Nos últimos anos da época colonial, apenas uma pequena percentagem de
angolanos falava português, como língua materna. Era, claramente, a
pequena burguesia urbana: brancos, mestiços e negros, descendentes, em
muitos casos, das velhas famílias escravocratas que prosperaram em
Luanda até ao século XIX. Um quarto de século após a independência, esse
número cresceu de forma impressionante, devendo o português ser hoje a
segunda língua materna mais falada em Angola, logo depois do umbundo
Ao contrário de Angola, fala-se cada vez menos português na Guiné-Bissau, porque os que a sabem falar melhor, os guineenses mais informados, vão abandonando pela imigração, aquela terra.
ResponderEliminarAté ser atingido o intento muito antigo dos vizinhos: Diluir aquelas fronteiras "porque Guiné só há uma".
Angola e a CPLP são indesejados.